Como explicar o ano que termina diante dos desafios que enfrentei? Posso dizer que esse ano foi difícil, afinal, não poderia ser fácil um ano com desafios complexos, momentos que muitas vezes queria esquecer, altos e baixos que todos nós enfrentamos nas nossas vidas, e comigo não seria diferente. E mesmo assim, eu estou de pé.
Todo ano é assim, a gente sempre deseja o melhor para o ano que começa. E fica nisso, no campo do desejo. A realidade muitas vezes é dura, mas a gente encara no sentido de que a gente sabe que em algum momento vai enfrentar alguma turbulência, e quando a gente deseja que o novo ano seja diferente, deseja no sentido de que tudo fique mais leve, no sentido de que vai conseguir encarar essa turbulência.
E eu posso dizer: tudo está sendo leve, afinal, não tem turbulência que dure para sempre. Eu sei que eu vou encarar desafios difíceis em algum momento. Mas a gente aprende com tudo isso. A gente fica mais forte quando encara e fica mais leve quando vence. Porque tudo só faz sentido quando a gente consegue vencer os desafios.
E eu vou vencer mais desafios, não importa qual seja a complexidade deles, não importa até onde eu consiga chegar para ir mais além. O que eu quero é lutar pelos meus sonhos, e é isso que eu estou fazendo. Lutas não são fáceis, mas quem disse que seria? Quando a gente entra numa luta, a gente entra consciente do que vai encontrar.
Estamos perto de concluir um capítulo importante das nossas histórias. Um capítulo que teve altos e baixos, mas que encontrou a sua estabilidade. A gente sabe que em algum momento enfrentamos turbulências, mas lembra que elas só assustam. Não nos derrubam. A vida pode ser cheia de altos e baixos, mas é a vida, e o que a gente mais deseja é que tudo fique bem, tudo fique leve. E assim será, porque estou de pé.
