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Cada coisa em seu lugar

Você não gosta muito de gravar a sua voz em aplicativos de mensagens como o WhatsApp. Você entende que é tipo, cada coisa em seu lugar?

Você não gosta muito de gravar a sua voz em aplicativos de mensagens como o WhatsApp. Você entende que é tipo, cada coisa em seu lugar?

Pergunta feita por este editor

Uma coisa que vocês não sabem e ficam sabendo agora, é que eu não uso o recurso de áudio do WhatsApp. Eu uso predominantemente a escrita, que eu sei, é algo que vocês percebem de cara só de ler um texto como este e entendem por que eu prefiro usar assim, e olha que escrevendo em um site todos os dias há mais de 15 anos, eu nem tenho desculpas para não treinar a escrita, já que virou uma rotina que eu sigo diariamente. Cada coisa em seu lugar. Sobre não utilizar áudio para me comunicar no WhatsApp, é um hábito meu. De início, era por causa da insegurança que eu tinha com a minha voz, porque como todo mundo sabe, a sua voz é uma das suas marcas de credibilidade, então eu optava pelo texto, que era – e para mim ainda é – a melhor forma de eu compreender as coisas com mais calma, do que eu ouvir o áudio de quem me enviou várias vezes. Afinal, eu ouço um áudio várias vezes até compreender a mensagem.

De certa forma, o áudio guarda aquele mistério sobre o que a pessoa com quem você conversa falou, principalmente quando você não tem tempo naquele momento de usar o celular, e eu não sou daqueles que usa o aplicativo o tempo todo, porque eu tenho as minhas atividades para fazer e eu preciso que as coisas sejam bem explicadas para que eu consiga executar o trabalho que me é mandado com eficiência. Por isso áudios não me ajudam em nada no WhatsApp, para mim é cada coisa em seu lugar, texto e áudio. Mas eu sei, muitas vezes a pessoa não tem a mesma paciência para digitar, quer enviar um recado com o máximo de palavras com o mínimo de tempo, e lá está o áudio no chat. Eu sempre vou responder com texto, porque desse modo, eu vou esperar que a pessoa compreenda por escrito o que eu quero dizer. Afinal, palavras quando são escritas dizem bastante, principalmente quando estão estampadas de um modo que ninguém pode modificar. Só você mesmo.

Quando eu quero superar um desafio, eu não quero somente treinar como todo mundo treina, fazer o que todo mundo faz. Eu quero partir logo para um desafio maior. Foi assim que eu tomei coragem de gravar a minha própria voz para o Luneta Sonora, e mantendo o princípio de continuar me comunicando no WhatsApp por texto ou imagens. Afinal, já nem é mais uma mania, é um hábito meu mesmo que eu quis manter, justamente pelo princípio de compreender melhor a mensagem que foi enviada para mim ou em um grupo. Muitas vezes eu tenho o hábito de ler e reler, imagine então ouvir um monte de vezes? É sobre compreender as mensagens para não ouvir ou ler errado uma determinada informação, porque sabe como é, a maneira como você compreende uma mensagem que você recebe faz toda a diferença, e para isso eu tomo o máximo cuidado de analisar muito bem o que eu recebo.

Por isso, se você eventualmente entrar em contato comigo pelo WhatsApp, já sabe que eu não costumo mandar áudios. Quando você me envia uma informação importante, já sabe que eu vou ler ou ouvir a mensagem mais de uma vez, revirar mesmo, para entender melhor o que você quer dizer para mim. Quando eu compreendo, aí eu vou ter uma base melhor. É sobre até mesmo o meu trabalho, que o pessoal muitas vezes explica de uma forma corrida por áudio que nem sempre o trabalho vai sair da maneira que a pessoa pediu, porque ela explicou de uma forma que eu preciso entender melhor. Afinal, a pressa é inimiga da perfeição. E se você quiser ouvir a minha voz, ouça os episódios do Luneta Sonora. Lá pelo menos eu consigo explicar melhor os assuntos que eu trato para quem quiser entender. E na sua plataforma de áudio preferida, onde tem como dar play, pause, avançar e retroceder se você não entender ou quiser prestar atenção. Por isso, para mim, é cada coisa em seu lugar.

Este é o tema “Conhecendo Você”, o primeiro post do dia no Site Josivandro Avelar, com perguntas que eu respondo sobre temas de autoconhecimento e cotidiano. Inicialmente elaboradas por inteligência artificial, as perguntas passaram a ser elaboradas por mim e pelo público através dos canais de contato e redes sociais.

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