Dá para esperar mais conteúdos em vídeo para além do videocast do Luneta Sonora?
Pergunta feita por este editor
O conteúdo de vídeo que eu produzo não vai se resumir só ao videocast do Luneta Sonora. Já não se resume assim, aliás. Tem a questão dos vídeos semanais de que eu faço todas as sextas-feiras, das artes tradicionais que eu posto nos finais de semana, das artes digitais e artes que falam que eu posto praticamente todos os dias. O recurso de vídeo tem um potencial enorme para qualquer rede social, e é por isso mesmo que eu quero explorar as possibilidades que eu tenho ao máximo possível. Onde não houver possibilidades ou portas abertas, posso criar os projetos que eu bem entender.
O videocast do Luneta Sonora foi o primeiro plano que eu tracei para a exploração desse novo ambiente e suas possibilidades. Quis que fosse até o episódio 200 por acreditar que no dia que esse episódio tudo estaria ajeitado. E foi exatamente o que aconteceu, bem antes disso: o primeiro dia dormindo em um quarto só meu foi um dia depois do episódio 194 ter entrado no ar. Daí em diante, era só cumprir a promessa e ir para a prática, afinal, tudo na vida são testes, e o episódio 200 é um teste fundamental para entender o suporte das plataformas de áudio. YouTube e Spotify tem esse suporte, o que para mim é mais importante.
O videocast não é a única coisa que eu vou produzir aqui. Até porque não é somente o podcast ou videocast. É toda uma produção de conteúdo integrada. Estamos falando também das artes tradicionais e digitais. Além do inevitável, que é trazer um novo cenário para a apresentação dos desenhos feitos em cadernos e folhas, trago também a possibilidade de mostrar os bastidores da criação das artes, mostrando como são produzidas as artes tanto em vídeo gravado quanto em lives. Sinto que é essa parte de transmitir ao vivo que falta para potencializar as minhas artes. Afinal, se tem uma coisa que ainda não fiz na minha carreira é justamente fazer transmissões ao vivo, seja em vídeo, seja em áudio como um programa de rádio. Nem na faculdade eu fiz isso.
E não só isso. Quero investir também em conversas, que não necessariamente precisam ser públicas. E aqui está a diferença entre lives e videoconferências. Trago um cenário onde eu preciso ter privacidade para que isso seja possível sem interferências. Estudo também a possibilidade de cursos online, para aprender um pouco mais sobre recursos de produção de conteúdo, identidade visual e outras coisas. Sabe a importância de investir em você mesmo, para o seu próprio conhecimento, para seguir oferecendo o melhor para os clientes. Muitas vezes também ele quer conversar para entender melhor o projeto e como gerenciar o site. Posso fazer lives e videoconferências para ensinar os usuários e a audiência em geral.
O meu projeto vai além do videocast. É sobre trazer novas possibilidades para os clientes que já trabalham comigo e para aqueles que ainda vierem. É sobre mostrar um trabalho de arte tomando forma ao vivo. É sobre trazer a audiência mais para perto de você. É uma ampla gama de possibilidades que vai além do vídeo, vai de desbloquear o potencial que existe e não era possível pela dinâmica do quarto. Hoje tudo isso mudou, e eu posso enfim poder desbloquear esse potencial e trazer ainda mais coisas incríveis para quem me acompanha e sempre espera uma surpresa a cada momento. Porque é esse o meu trabalho, sempre em busca de seguir evoluindo.
#SetePerguntas
O primeiro post do dia no Site Josivandro Avelar. Um tema por semana, com uma pergunta por dia sobre assuntos relacionados a arte, cidade e comunicação. Pergunte o que quiser, eu posso lhe responder.