Ah, a vida… Como ela nos prega peças o tempo todo. Sempre nos surpreende quando a gente acredita que já passou por tudo e nada mais nos abala. Sempre dá um jeito de fazer a gente viver intensamente. E de fazer com que situações até então inimagináveis façam parte da nossa rotina e que faça com que a gente não sinta falta de outras rotinas que vivemos antes.
Quem somos nós para dizer como nós queremos que a vida seja, não é? Porque ela sempre pega a gente de surpresas. Sempre nos prega peças. E a gente sempre dá um jeito de sair de situações difíceis. Quantas lições a gente não aprende das coisas que a gente passa? E quantas vezes a gente não conseguiu sair das situações mais difíceis?
Se a vida fosse uma coisa previsível, não teria graça. A vida é feita das coisas imprevisíveis, das surpresas que a gente sempre se depara. E talvez, essa seja a graça da vida: a de surpreender, mesmo que a gente faça tantos planos, mesmo que a gente pense em como a vida poderia ser algo que nos faça pensar o tempo todo em como ela seria se fosse de outra forma.
Mas é a vida. Ela sempre vai nos pregar peças. Porque sem o componente surpresa, não seria a vida. E talvez, essa seja a graça de viver. Na certeza de que o inesperado sempre vai acontecer, e que estamos preparados para todos os momentos, sabendo como lidar com as situações e, principalmente, aprender coisas novas todos os dias.
A gente sempre vai lidar com a vida de uma maneira intensa. E é assim que tem que ser. É assim que precisa ser. Somos intensos desde que nascemos, e vivemos a vida intensamente a cada momento. É assim que a gente vive, na certeza de que a cada dia, a vida vai nos surpreender, e a gente vai se sentir mais forte a cada desafio que ela nos impõe e a cada peça que ela nos prega.
Aqui estamos, prontos para enfrentar esses desafios, e jamais desanimar diante das dificuldades. É a vida, e ela é assim.