Eu nem me lembro da coisa mais legal que eu encontrei. Talvez seja uma lapiseira 0.7 (ou como chamam por aqui, uma Poly) que alguém perdeu na Avenida Coremas em 2004, que até hoje está guardada no “museu dos lápis históricos” (o gaveteiro de plástico branco que sobrou do ajuste do escritório).
Ou será a foto 3X4 de quando eu tinha dois anos que uma tia minha guardou há não sei quantos anos, levou quando se mudou para Gramame e entregou a minha mãe para que aquela criança da foto pudesse guardar. E lá está a foto no “museu dos lápis históricos” também. Tá à minha vista para eu olhar para aquele menino e dizer que ele venceu.
Tem também outra foto 3X4 de quando eu tinha uns sete anos que também está lá. Além do lápis borracha, são dois. São coisas que deixei no único gaveteiro de plástico onde preservei lápis e não quis guardar junto das outras coisas que ficaram nos gaveteiros de madeira.
Não que elas sejam mais ou menos importantes. Mas são coisas que posso usar a qualquer momento. Nas artes e cadernos da vida. Só quis guardar algumas lembranças da época de escola e faculdade para a vida, para me lembrar desses momentos quando eu estivesse construindo o presente, o futuro, e levar para as próximas gerações.
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