Porque sonhos adormecem. E acordam.
Houve um tempo em que eu parei.
As identidades ficaram em pausa, mas o olhar continuou observando.
A criação nunca saiu de cena — apenas se transformou, se expandiu, se reinventou.
Foram seis anos de muitas mudanças. Vieram novas rotas, novos aprendizados, um novo olhar sobre o que é comunicar de verdade. Nesse tempo, aprendi que uma marca vai muito além de um símbolo: ela é uma alma visual. E toda alma precisa de expressão.
Criei muitas identidades ao longo da minha trajetória — e cada uma delas me ensinou algo diferente sobre propósito, sobre pertencimento e sobre a força das ideias quando ganham forma.
Quando parei, foi para compreender o sentido disso tudo.
Agora, volto mais inteiro, mais consciente, mais conectado ao que sempre me moveu: a arte, a cidade e a comunicação.
A Luneta volta a mirar mais longe.
E volta também a enxergar de perto — os detalhes, as cores, as histórias que fazem uma marca ser única.
Volto a criar identidades visuais, marcas e campanhas completas.
Volto a fazer o que sempre fez parte de mim: traduzir sonhos em linguagem visual.
Este é o recomeço de algo que nunca deixou de existir.
De volta ao traço.
De volta à essência.
De volta à criação.
Nos próximos dias vou dar mais detalhes sobre esse retorno e o que esperar dessa retomada. Enquanto isso, confiram os meus projetos atuais de redes sociais e identidade visual no meu portfólio profissional.











