Aplicativos das artes digitais

Criar artes digitais envolve aplicativos específicos, e eu pesquisei, testei vários para chegar até os aplicativos que eu utilizo atualmente para tornar possíveis as artes digitais. Os aplicativos mais usados nas artes digitais são o Ibis Paint, este disparado, com mais de 400 artes produzidas nele, e outros auxiliares, por onde eu faço artes digitais mais alternativas quando eu quero dar uma variada no estilo. Os que eu tenho instalados no meu tablet – sim, os aplicativos de arte não ficam no meu celular – são o ArtFlow, o Infinite Painter e o Sketchbook. No todo, são quatro aplicativos de arte instalados para além dos de mídias sociais.

O começo nas artes digitais não foi em nenhum desses aplicativos. Foi no Color, aplicativo do PicsArt, há uns três anos. Foi nele que eu fiz as primeiras artes digitais, algumas bem primitivas, mas que eu mostrei assim mesmo, partindo do princípio de que todo começo, por mais amador que possa ser, deve ser mostrado para as pessoas. É esse mesmo princípio que explica todos os meus posts desde o primeiro estarem aqui. Porque não se começa pronto, se começa aprendendo, e foi assim que eu cheguei até aqui. Mas voltando para o Color, lá foram feitas mais de 50 artes digitais, até cheguei a voltar a usar, mas sabe como é: aprendizado exige aperfeiçoamento.

E aperfeiçoamento exige aplicativos melhores. O Sketchbook, por exemplo, é um dos melhores aplicativos de desenho que eu conheço, mas ele não é muito bom de fazer a gestão do armazenamento dos arquivos. Ainda assim, ele segue instalado, sendo o mais antigo de todos desde que eu desinstalei o Color, esse mais simples e primitivo. Foi nesse princípio de aperfeiçoamento que eu instalei o Ibis Paint, que foi o que eu mais me dei bem e de onde eu produzo a maioria das minhas artes. Até o momento que este post foi ao ar, fiz 410 artes, mas só publiquei 392, tendo feito uma frente bastante robusta para os próximos dias.

Só que as artes digitais são bem mais de 400, por causa das artes que eu fiz nos demais aplicativos. Na mesma pegada de testar novos aplicativos, testei o PENUP, da Samsung, que não gostei tanto e desinstalei, e mantive o ArtFlow e o Infinite Painter, que recentemente foi eleito um dos aplicativos do ano de 2024 no Google Play. Nele eu fiz mais de 60 artes, incluindo aquelas de traços simplificados. Neles eu fiz também as artes que falam, que trazem frases e desenhos simples, que são uma das minhas próximas apostas, e eu tenho artes já prontas nessa linha feitas no Infinite Painter. Aliás, gosto bastante também do Infinite Painter pela pegada artística que ele dá para as artes que são feitas nele.

Uma coisa que sempre dizem é que quem faz a arte é o artista, e não o aplicativo, na mesma premissa da fotografia de que quem faz a foto é quem fotografa, e não o equipamento. O equipamento, o aplicativo, o que for, ele é um instrumento que torna possível o que se quer representar, e não pode ser representado de qualquer maneira se a pessoa que opera fazer o trabalho de qualquer maneira. Pelo menos eu tento imprimir o meu estilo. Aliás, levei tempo para imprimir um estilo, testei várias vezes, e naquilo que eu me senti à vontade, eu fiz a minha arte, do meu jeito, no meu estilo, não importa qual seja o aplicativo que eu use, e em um tablet que nem é dos melhores. Mas eu faço arte, e é isso que importa.