Em dias como hoje, sempre acho que é clichê homenagear as mães do mesmo jeito todos os anos. Até acho clichê ter um dia só delas, quando todos os dias são delas. Elas precisam ser homenageadas todos os dias, em todos os momentos, porque o amor de mãe é único, é um amor que não se mede.
São elas que nos ensinam os caminhos certos e nos fazem evitar os errados. São elas as nossas principais referências. Ainda mais quando ela faz o papel de mãe e de pai ao mesmo tempo. Afinal, ela está sempre ali, porque ela que te carregou nove meses (ou menos) e te conhece antes mesmo de ver você. Não é algo que se conhece simplesmente. Se sente.
Nossas mães são as nossas bússolas. Mesmo distantes muitas vezes, a gente sempre pensa nelas a qualquer decisão que se queira tomar. E isso nem tem como comparar. Afinal, é quem nos dá as mãos quando estamos sozinhos, e sem elas muitas coisas nem seriam possíveis. Nem as nossas próprias existências. Mas não basta somente existir. É preciso ser alguém.
E nós nos inspiramos em pessoas incríveis para sermos alguém. E aqui estou eu, trabalhando em uma coisa que minha mãe nunca sonhou em trabalhar, e mesmo ela sendo uma ótima vendedora, é nisso que eu ainda tento engatinhar. Mas a gente aprende o possível e o impossível, porque elas acreditam em nós.
E isso só se explica por um amor que não se mede. Que por mais que você procure entender a lógica, não terá fim. Porque independente do tempo, são os seus ensinamentos e referências que você vai levar para sempre consigo.
