A imagem depende do pensamento – e da minha cabeça na lua. O que você vê é o que você lê? Se eu quiser viajar sem sair de casa ainda mais agora, eu posso e sempre me dei a essa liberdade.
Muitas vezes essa variação se vê pelos meus próprios posts. Se na imagem do post anterior queria dizer: “Você disse… Google Notícias?“, no título acabei escrevendo “Alguém disse… Google Notícias?” Por questões de SEO e de outras coisas deixei passar, até porque gosto de confundir os pontos de vista do leitor às vezes.
Fazer um pouco de jogo de palavras faz parte do que você vê e do que você lê. Um texto de internet precisa de imagens, queira ou não. Brincar visualmente também faz parte, muitas vezes entendendo e se fazendo entender, mas o que eu quero é imergir no pensamento do leitor. O que muitos chamam empatia às vezes.
O que você vê nem sempre é o que você lê e vice-versa. Da bagunça surge a oportunidade de no texto você entender o que eu quero dizer às vezes – e nem sempre só eu.
E é nessa imersão que muitas vezes esqueço qual é o título deste post. Isso acontece muito comigo quando eu fico envolvido num texto e quero muito caprichar. Isso importa muito na redação, e principalmente quando você já está acostumado.
Então… Fica à vontade! Se eu baguncei a sua lógica, me desculpe. Se você me entende, tudo ótimo! Você já entendeu um pouco a lógica de como as coisas funcionam por aqui, muito bem organizadas e dentro da realidade.
Como a imagem deste post. Quis confundir de propósito mesmo.