De todos os livros de história que eu já li, eu gostava também de ler os de literatura brasileira. E ficava encantado em quantos autores deixaram seus nomes na história contando histórias. E não só no Brasil, mas no mundo.
Eu poderia citar vários autores, de um Augusto dos Anjos que contava histórias com base na poesia, a um Euclides da Cunha que voltou de uma Guerra de Canudos contando o que viu em detalhes.
Ou um Antoine de Saint-Exupéry, que levou a história de um príncipe para a posteridade, a ponto de influir até mesmo no modo que eu resolvi me identificar. Autores não só contam histórias, influenciam também.
Podia passar horas citando nomes de autores, mas sabe como é, preciso passar horas contando mais histórias. Ainda mais no dia que eu mais passo fazendo isso e relembrando as histórias que eu contei na semana.
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O tema do vigésimo primeiro dia foi “Quem é seu autor favorito e por quê?“. Me inspiro em quem conta histórias e as deixa para a posteridade.