Planos para as artes tradicionais

2025 é o ano das artes tradicionais. Hoje elas são três, postadas nos fins de semana. Mas o que eu mais quero é intensificar a produção, e para isso, é necessário ter mais tempo, mas não só isso. Espaço físico é fundamental, e agora que ele está perto de se tornar realidade, eu vou ter como fazer coisas melhores sem ter a preocupação de guardar para abrir espaço para uma outra atividade. Pois bem, é isso que acontece quando se tem apenas uma parede para trabalhar. Agora com um cômodo inteiro dá para fazer bastante coisa, e é aí que entram as novidades em termos de artes tradicionais para o ano de 2025. E são novidades de peso considerável, que vão mudar o jeito que as artes tradicionais são apresentadas.

O primeiro passo é o investimento em lives e vídeos mais longos, mostrando um pouco do processo de produção das artes. A melhor parte disso é que, além das séries novas que virão, tem as séries que ainda estão em andamento, bem como eu espero que o próximo sorteio da #FolhaColorida no Luneta Sonora seja feito em videocast, ou ao vivo mesmo. Todos os formatos de transmissão serão testados, lógico, justamente com o processo de criação de artes e programas ao vivo do Luneta Sonora nos meus canais. Você deve estar percebendo que praticamente tudo passa pelo podcast, não é? É por aí mesmo. Mas eu tenho outros planos para o Luneta Sonora que eu vou contar mais para frente.

Vamos falar de outras coisas relacionadas as artes tradicionais que um maior espaço me permite? A maior delas é a pintura de telas. E antes delas, a concepção de desenhos em folhas A3, das quais eu tenho dois pacotes aqui no escritório, e é lógico que não dá para fazer isso no espaço que eu tenho agora. Quero fazer as melhores artes que eu posso fazer através dessas folhas maiores. Mas voltando ao foco com a pintura de telas, é sobre, primeiramente, me aparelhar com o único tipo de material que eu ainda não tenho disponível, para poder fazer uma série de telas com uma pintura por mês de início. Tenho até umas telas que eu pintei, com pilotos que eu nunca postei.

Enquanto eu ainda não coloco as novidades em prática, sigo com as séries de artes tradicionais que já estão no ar, algumas delas chegando na segunda metade, como o terceiro caderno de #48folhas e o quarto caderno de #96folhas. Há ainda cadernos prontos para utilizar, bem como folhas de gramatura grossa para artes ainda mais elaboradas feitas com giz pastel, das quais eu já fiz duas. E com uma delas, fiz até um piloto que eu nunca postei. Com um número considerável dessas artes, eu posso colocar uma nova série no ar. E eu nem falei sobre algumas folhas que eu comprei para desenhos avulsos. O que não falta é margem para criar por um bom tempo.

Tudo o que eu tenho agora é parte dos planos que eu já tinha em mente para as artes tradicionais. Afinal, para que uma ideia saia do campo dos planos, você precisa ter o material disponível e esse material está comigo. Por vários motivos, como demandas e falta de tempo, eu não conseguia executar alguns dos planos, mas tirei outros não só do papel, mas de cadernos inteiros. Foi assim que eu fiz o segundo caderno de #40folhas, primeira série de desenhos inteiramente postada nas redes sociais de vídeo, já que outras séries começaram com o bonde andando e algumas sequer tem registros em vídeo. É assim que eu garanto parte do meu conteúdo diário, e as artes tradicionais vão ser ainda mais importantes para essa nova fase que virá.

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