Andar é comigo mesmo. E isso geralmente faço ao redor de casa pelo menos umas três vezes por semana ou até mais, nas idas ao supermercado ou a qualquer lugar. Sou desses que gostam de bater perna, sair por aí, ver o mundo, enfim… Eu ando mesmo, igual eu fiz hoje antes de publicar o post – geralmente eu escrevo de madrugada e deixo pronto para ajustar para mais tarde. E como você anda?
E sou muito de estender o meu caminho e descobrir o quanto o mundo ao redor mudou. Saber mesmo, sabe? Porque toda caminhada é uma descoberta, e quero ver o lugar onde eu moro evoluir, no melhor estilo “testemunha da história para contar para as próximas gerações”.
E tudo isso me faz lembrar daquele tanto de tempo que eu passei – de março a agosto de 2020 – sem ter dado volta por conta da fase mais aguda da pandemia. Apesar de ainda manter uma coluna de mobilidade nas quintas-feiras – sim, hoje vai ao ar mais uma -, não ando de ônibus faz um ano. A última vez que eu fiz isso foi para tomar a segunda dose da vacina. E de resto, conto pelas minhas experiências de anos de rotina num mundo onde não existia uma pandemia.
Bem, eu não sei como você anda. Mas eu ando, não sou de correr. A vida não tem pressa para mim.
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