Você já recebeu balas e bombons no lugar de moedas, quando você recebeu troco ao comprar alguma coisa? Pois é, muita gente já passou por essas situações, mas talvez não saibam que tem certa parcela de responsabilidade por isso. É o problema da falta de troco em vários estabelecimentos, provocado na maioria das vezes pelo pouco caso que muitas pessoas dão a elas, as moedas.
Antes do Plano Real, quando a inflação fazia parte do cotidiano das pessoas, as moedas não tinham quase valor algum. E por conta disso, criou-se o hábito de nem usar as moedas. Mas, agora, que a inflação, mesmo com a tal da crise econômica, parece coisa do passado, o costume ficou, e qualquer pessoa que faz uma simples comprinha, e recebe um troco de, por exemplo, R$ 20,22, ora recebe R$ 20,25, ou R$ 20,20. Talvez você tenha notado que eu citei um valor quebrado; é que por conta dessa cultura, as moedas de 1 centavo literalmente saíram de circulação, são praticamente raras de se ver. Só se tem troco exato mesmo se o valor do mesmo for terminado em 0 ou 5. E quem não se lembra das lojas de R$ 1,99, onde na realidade você pagava R$ 2,00?
Em economias como os Estados Unidos, por exemplo, o troco é praticamente exato. Se o troco for de US$ 1,99, US$ 1,99 é o que você recebe, centavo a centavo.
E tudo isso sem me esquecer de outro detalhe que às vezes tira muitas moedas de circulação, que é o hábito de guardar as moedas nos cofrinhos, sejam eles porquinhos, botijõezinhos de gás, cocos, homens-aranha, enfim, de todos os formatos possíveis e imagináveis. Por um lado, tira certa quantidade de moedas de circulação, mas por outro elas são guardadas para voltar. Eis o dilema de guardar moedas em cofrinhos… Guardar ou não guardar, eis a questão. E aí fico pensando nos caixas de supermercado, balconistas, cobradores de ônibus, enfim, quem trabalha com moeda.
Ou seja, é preciso mudar hábitos para colocar as moedas para circular, pois fabricar dinheiro custa dinheiro. Para que você tenha uma idéia, a moeda mais esquecida do Brasil, a de 1 centavo, custa em média 6 centavos para ser fabricada. Assim sendo, deve-se dar valor a cada centavo que se recebe de troco. Ou continuar recebendo balinhas de hortelã.
Antes do Plano Real, quando a inflação fazia parte do cotidiano das pessoas, as moedas não tinham quase valor algum. E por conta disso, criou-se o hábito de nem usar as moedas. Mas, agora, que a inflação, mesmo com a tal da crise econômica, parece coisa do passado, o costume ficou, e qualquer pessoa que faz uma simples comprinha, e recebe um troco de, por exemplo, R$ 20,22, ora recebe R$ 20,25, ou R$ 20,20. Talvez você tenha notado que eu citei um valor quebrado; é que por conta dessa cultura, as moedas de 1 centavo literalmente saíram de circulação, são praticamente raras de se ver. Só se tem troco exato mesmo se o valor do mesmo for terminado em 0 ou 5. E quem não se lembra das lojas de R$ 1,99, onde na realidade você pagava R$ 2,00?
Em economias como os Estados Unidos, por exemplo, o troco é praticamente exato. Se o troco for de US$ 1,99, US$ 1,99 é o que você recebe, centavo a centavo.
E tudo isso sem me esquecer de outro detalhe que às vezes tira muitas moedas de circulação, que é o hábito de guardar as moedas nos cofrinhos, sejam eles porquinhos, botijõezinhos de gás, cocos, homens-aranha, enfim, de todos os formatos possíveis e imagináveis. Por um lado, tira certa quantidade de moedas de circulação, mas por outro elas são guardadas para voltar. Eis o dilema de guardar moedas em cofrinhos… Guardar ou não guardar, eis a questão. E aí fico pensando nos caixas de supermercado, balconistas, cobradores de ônibus, enfim, quem trabalha com moeda.
Ou seja, é preciso mudar hábitos para colocar as moedas para circular, pois fabricar dinheiro custa dinheiro. Para que você tenha uma idéia, a moeda mais esquecida do Brasil, a de 1 centavo, custa em média 6 centavos para ser fabricada. Assim sendo, deve-se dar valor a cada centavo que se recebe de troco. Ou continuar recebendo balinhas de hortelã.