Se eu já fiz sacrifícios na minha vida, é mais fácil eu dizer de quais coisas que eu julgava que não me sentia capaz de fazer eu parei de fazer. É mais fácil também dizer quais coisas que eu não tinha competência para fazer eu parei de fazer. Essas coisas eu nem sei se seriam sacrifícios que eu já fiz na vida.
Mas são coisas que se eu continuasse fazendo, acarretariam sacrifícios que eu não queria fazer. E se for para isso, é melhor sacrificar naquilo que não me acrescenta e que não está dentro da minha competência. Só me concentrar naquilo que eu sei fazer e pronto. Sem maiores sacrifícios.
Um desses exemplos foi quando eu deixei de fazer marcas para me centrar na produção de redação. Não me sentia capaz de fazer e acreditava estar invadindo uma competência que não é minha. Larguei mão de fazer coisas que me geravam stress e mais ansiedade do que eu já carrego naturalmente.
E assim eu vivo bem, fazendo o que eu gosto, mas moderando para poder justamente viver bem e sem sacrifícios.
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