Todo mês de dezembro é assim: a gente tem planos e ideias não apenas para o mês, mas para o ano que está começando. Porque a gente sabe da importância de se reinventar. E da certeza de que precisa oxigenar as ideias. E dezembro traz de certo modo esses ares. Os ares da inspiração, da oxigenação das ideias.
Essa é uma das coisas que esse mês traz: inspiração para além da nostalgia e da felicidade que naturalmente dezembro traz. Não para menos este projeto que eu conduzo começou exatamente em um mês de dezembro. De um sonho, de uma ideia, de algo que eu achava ser impossível há um tempo, de um sonho que parece louco para alguns até hoje.
Dezembro é aquele mês que você coloca na balança e faz um balanço de tudo aquilo que você fez no ano todo. E juntar as ideias de um ano inteiro num mês só inspira você, de certo modo, a fazer melhor no ano que vai começar no mês que vem.
Por isso, planos e ideias sempre surgem em grande profundidade no mês de dezembro. Diante de tudo o que você fez, você se baseia nas ideias de um ano inteiro para ir aperfeiçoando, na certeza de que você quer fazer melhor.
E essa é a meta. Fazer melhor. Afinal, a gente não quer voltar atrás em muita coisa. O único modo de voltar atrás é apenas ver as ideias que aplicamos em um ano inteiro e pensar em como melhorar. E assim a gente se reinventa a cada ano, a cada momento, pensando em planos e ideias que só um mês inspirador como dezembro pode trazer.
E não são planos vazios. Eles estão acontecendo agora, assim como as ideias, o tempo todo em movimento.
