Nada é melhor do que a virada de ano em família, na sua casa, acompanhando a queima de fogos… Dos comerciantes. Em uma rua que fica paralela ao do centro comercial do bairro, você tem o privilégio de ver o show da virada – com a verba que dá, é claro – do terraço de casa.
E pontualmente a meia-noite e sem desculpa. Celular é sincronizado com o Horário de Brasília – por sinal, essa foi a primeira vez que a virada foi sem horário de verão, tanto que quem não tem celular, vai de televisão ligada no Show da Virada da TV Globo mesmo. Foi só a contagem regressiva chegar no zero que os fogos começaram. Os de Copacabana, os da Paulista, e os da 2 de Fevereiro.
As imagens que ilustram este post não estão um primor, e servem justamente para isso: ilustrar. Não dava para esperar muito de algo pego na surpresa, mas tá aí.
Tradições existem. De brindar o ano que começa com espumante – só faço brindar por não beber álcool -, de abraçar os parentes, de desejar Feliz Ano Novo. E de ver os fogos também. Tá na hora de apostar nos silenciosos, se bem que não deu pra escutar o barulho justamente porque aqui em casa se escuta música, e abafa o barulho.
Cada um faz o show da virada como pode. E aqui onde moro, não é diferente. Já até mostrei aqui algumas dessas viradas. Tradição que se renova, como todo ano novo.