O EFEITO (PRÁTICO) DE UMA COPA

Ontem, dia da estreia do Brasil na Copa, foi um “meio-feriado” ou um domingo em plena terça-feira: de manhã, o […]
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Ontem, dia da estreia do Brasil na Copa, foi um “meio-feriado” ou um domingo em plena terça-feira: de manhã, o dia 15 de junho foi um dia normal como qualquer outro; à tarde, o mesmo dia 15 de junho se transformou em um verdadeiro feriado nacional.

O sistema de transporte de João Pessoa foi reduzido do normal ao sábado por volta do meio-dia. O comércio e os bancos começaram a fechar por volta desse horário. E as repartições públicas estavam em ponto facultativo. As escolas estavam na maioria em semana de prova ou entrando em período de férias, o que faz com que os alunos saiam mais cedo das aulas. Ainda assim, não houve aulas no período da tarde em praticamente todas as escolas.

E minutos antes de o jogo começar, a cidade estava completamente deserta. Só um jogo do Brasil na Copa pode transformar uma cidade movimentada em uma cidade fantasma em pleno dia útil. E em um curto período de tempo. O que não se repetirá no domingo, dia do próximo jogo do Brasil na Copa, contra a Costa do Marfim, pois é tradicional que o comércio e os serviços fechem de meio-dia. Às 15:30 de um domingo comum as ruas já costumam ficar desertas.

Todo jogo de Copa é assim: o país pára para acompanhar a Seleção. E pára mesmo.

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