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Minhas regras

Para viver em plenitude, você respeita as minhas regras, e eu as suas. É desse modo que somos únicos no mundo.

Hoje eu respondi uma pergunta no “Daily Prompt”, que abre os dias aqui no blog, sobre o que eu mudaria na sociedade moderna. E quis responder que eu queria justamente que a sociedade fosse moderna. Ela parece insistir em ficar presa não só ao passado, mas a acomodação de que “ok, tudo está bom”. E acha que as suas regras não servem de nada. Mas como eu estava falando por lá, minha liberdade depende das minhas regras. E de ser eu mesmo – até esqueci de falar isso lá.

Mas tem sempre outras oportunidades, porque quando você elabora as suas regras – e respeita as regras de cada um, afinal cada cabeça é um mundo – você consegue a façanha quase impossível de viver harmonicamente em sociedade. Onde foi que nós perdemos isso?

E como a gente pode recuperar?

Já que cada cabeça é um mundo, isso não quer dizer que somos alguma coisa sozinhos. Significa que a gente para ser livre precisa seguir as nossas próprias regras e respeitar as regras que cada um se impõe. É parte da nossa identidade. É entender as pessoas da maneira como elas são.

E isso é ótimo. Porque o mundo seria monótono se todas as pessoas tivessem os mesmos pensamentos, afinal, o que seria de nós se não fôssemos únicos, cada um de um jeito, cada um de uma maneira?

Para viver em plenitude, você respeita as minhas regras, e eu as suas. É desse modo que somos únicos no mundo.

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