Como já devem saber, há quase um ano eu e meus irmãos criamos Tuig, um gato siamês macho, adotado pela minha irmã em uma despretensiosa ida para o mercado. E o felino é mais esperto do que vocês imaginam. Se eu pudesse fazer o animal de estimação aqui de casa me entender, diria que ele entende tudo.
E por que ele entende tudo? Eu te diria que Tuig me entende mais do que eu poderia imaginar eu fazendo ele me entender. Pois você não faz ideia do quanto o gato siamês que nós criamos entende que ele faz parte da casa. Ele se sente parte da família. E ele é.
Ele sabe a hora de comer, reconhece cada canto da casa, dorme nos mesmos lugares, sobe na minha cama que é uma beliche pela escada e desce usando essa mesma escada como referência.
Tuig sabe que nós o amamos, principalmente a minha irmã, que o trouxe até aqui. E sinto que ele é grato por ter um lar, comida, e lugares confortáveis para dormir.
E ele está aqui graças a uma adoção por acaso, já que irá fazer um ano que ele foi resgatado pela minha irmã do Mercado Público do Rangel, em João Pessoa. Salvo dos perigos e do abandono.
Quem dera outros gatos abandonados tivessem essa sorte.
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