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Year in Search: o quanto fomos curiosos em 2020 – Parte 3

E finalmente, chegamos a terceira e última parte da série que mostra o quanto nós, brasileiros, fomos curiosos em 2020, com dados do Google.
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E chegamos ao último post dos retrospectos Year in Search do Google Brasil, mostrando o quanto fomos curiosos em 2020. Você pode ver a primeira parte aqui e a segunda parte aqui também.

Pois bem, vamos para a terceira parte. Nesse ano intenso em que vemos os efeitos da pandemia em literalmente tudo, afinal não havia como ser diferente. Parados, fizemos história. Em movimento, estamos aqui, porque não desistimos.

Esta série, como bem disse, é um marco, pois me livrei de mais um cacoete e agora os subtítulos são subtítulos de vergonha. Nada que alguns ajustes não resolvam, mas no fim deu tudo certo e aqui estamos a cada vez melhorando a qualidade dos textos.

E sem enrolar, vamos para a terceira parte desta série, pois é necessário concluir. E saber de uma vez o quanto fomos curiosos em 2020.

Quantas perdas…

Das centenas de milhares de perdas que a pandemia deixou – e ainda deixa – de saldo no Brasil, como as perdas de personalidades do esporte, de ex-atletas como Diego Maradona, Kobe Bryant, como os apresentadores Fernando Vanucci e Rodrigo Rodrigues, bem como as que nos pegaram de surpresa, como Tom Veiga (o intérprete do Louro José) e Naya Rivera. Grandes nomes de suas áreas também nos deixaram este ano, como o ator Flávio Migliaccio e o cantor e compositor Moraes Moreira, além do produtor musical Arnaldo Saccomani. Chadwick Boseman colocou Pantera Negra na história, e um filme de 2018 entre os mais procurados de 2020, como mostramos no top de filmes.

Ah, como fomos muito curiosos…

…E anos depois, ainda nos fazemos as mesmas perguntas. A pergunta “Quem matou Max?” é feita desde 2012, e bastou Avenida Brasil reprisar, que ela continua repercutindo. Ainda falando em TV Globo, temos duas perguntas relacionadas ao Big Brother Brasil 20, no ano em que a pandemia além de nos deixar mais tempo em casa muitas vezes confinados como os participantes do programa, fez muita gente acompanhar o gênero reality show; tanto o programa da Globo como A Fazenda, da TV Record, angariaram suas maiores audiências e faturamento de suas histórias.

E ainda nos perguntamos até hoje o que é lockdown, pandemia… E que número mesmo? O número em questão que muita gente estava querendo saber é o do seu NIS – Número de Identificação Social – requisito do Auxílio Emergencial. Sobre máscaras de tecido, quem aprendeu agora sabe fazer e grande parte vende, complementando a renda.

Em casa, séries em dia

Não foi por falta de tempo que os amantes de séries não colocaram os episódios em dia. O quadro acima mostra o quanto o ano foi positivo para a Netflix. 9 das 10 séries acima são da plataforma de streaming – e também produtora de conteúdo – norte-americana. A “intrusa” do quadro é Manifest, que no Brasil é distribuída pelo Globoplay.

Os fenômenos da TV brasileira

No ano em que a pandemia foi capaz de paralisar a produção das novelas da maior emissora de TV do país, o formato provou que sobrevive firme mesmo com reprises. O mesmo ano foi a consolidação do fenômeno dos reality shows de confinamento, como o Big Brother Brasil 2020 e A Fazenda. E no meio de realities e novelas, um canal inteiro, com a inauguração e consolidação da versão brasileira da CNN, maior referência mundial de telejornalismo. O canal a cabo “nasceu antes de nascer”, mostrando todo seu planejamento e contratações meses antes de efetivamente entrar no ar, em março deste ano.

Sobre as novelas, Amor de Mãe e Salve-se Quem Puder, da TV Globo, tiveram suas gravações paralisadas (foram retomadas no segundo semestre) e exibições interrompidas. Devido a isso, a TV Globo recorreu a reprises, daí Fina Estampa (produção de 2011) e Totalmente Demais (produção de 2015) figurarem no quadro. Avenida Brasil (produção de 2012) foi reprise do Vale a Pena Ver de Novo.

Receitas para quebrar a rotina

Daqui a dez anos, eu acho que eu vou ver uma revolução nas padarias, porque eu nunca vi tanta gente querendo aprender a fazer pão de tudo que é jeito. Três receitas de pão neste quadro. Coisas simples como brigadeiros de colher, porque será? Será que esquecemos como se faz? Talvez sim… Ah o tempo que sobra em casa…

E é isso, consegui fechar esta série! Mostramos o quanto os brasileiros foram curiosos em 2020, e espero que em 2021 as coisas sejam diferentes, e se reflitam na nossa curiosidade. Porque esse ano foi intenso, e como eu disse; você pode até querer esquecer o que foi esse ano de 2020, mas não vai conseguir.

Todos esses tops estão também nas redes sociais, é só acessar @josivandroavelar. E que assim, possamos levar de lição tudo o que neste ano aprendemos.


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