Os anúncios que lançamos há alguns posts atrás refletem a filosofia que o blog adotou nas férias. E que a partir de agora passa a nortear o blog.
Se é para inventar, inventamos um slogan de cinco linhas, que refletem exatamente o que é o Blog Josivandro Avelar:
O que inventamosO que descobrimosO que vemosO que desenhamosO que escrevemos
O que inventamos são ideias que podem ser úteis, ideias que podem ser levadas adiante. A gente vive de inventar.
Inventar não é apenas inventar uma história. É inventar algo novo, uma maneira de não se conformar com o que já existe. É soltar a imaginação, criar coisas novas, inovar se for preciso inovar.
O que descobrimos são ideias que as pessoas criam, mas por falta de espaço estão lá, guardadas.
Nós estamos sempre abertos à novas descobertas, e sempre descobrimos coisas novas todos os dias. E quando descobrimos uma coisa nova, a gente sempre faz questão de querer compartilhar as novas descobertas com quem a gente gosta.
O que vemos é o que vemos todos os dias: as paisagens e o movimento da cidade, tudo aquilo que está à nossa volta, o que nos cerca, o que nos dá a inspiração de criar coisas novas.
O que desenhamos é o que queremos jogar num papel aquilo que a nossa imaginação criou e mil palavras não conseguem traduzir. Não apenas pelo desenho, a fotografia também ajuda a traduzir em imagem aquilo que queremos mostrar, um pedaço de nossas descobertas ao alcance de nossos olhos, para todos os olhos.
O que escrevemos são os relatos da história. É a tradução que o nosso ponto de vista quer dar a tudo, a todas as imagens, a todas as descobertas. A descrição de alguma coisa, ao formato de uma poesia, ao relato de uma prosa, a seriedade de uma notícia. Somos contadores de histórias, sempre à procura delas mesmo quando não temos a intenção de achá-las.
Inventar, descobrir, ver, desenhar, escrever. Cinco pilares que por fim, definem o que é fazer este blog.
Hoje em dia, não é fácil fazer um trabalho realmente autoral, onde praticamente tudo aquilo que você publica é aquilo que você produz. Uma independência tanto de conteúdo quanto de filosofia.
