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Memória em forma de arte

Se pudesse eternizar uma memória em forma de arte, qual escolheria?

Se pudesse eternizar uma memória em forma de arte, qual escolheria?

Pergunta gerada pela inteligência artificial e respondida por mim

A memória é uma coisa que a gente eterniza de várias maneiras. Pelas fotos, desenhos, registros de áudio e vídeo. Poderia ficar horas falando sobre que memória eu gostaria de eternizar em uma obra de arte, mas eu diria que eu já faço isso quase que diariamente. Sempre que eu posso, transformo memória em forma de arte, não para menos as artes que eu faço são todas figurativas. Tentei me arriscar no abstrato, mas tenho as minhas reservas. E isso não significa que lá na frente eu não possa fazer, afinal, o que eu mais quero é nesse momento criar as minhas memórias e eternizá-las. Elas estão sempre aqui, ao alcance de todos.

É por isso que eu posso dizer que as minhas memórias, tanto as reais quanto as que eu mesmo crio, já são eternizadas na forma dos desenhos que eu faço e apresento todos os fins de semana. Memórias surgem da cabeça, ficam guardadas nela, mas isso não quer dizer que elas fiquem lá para sempre. Em algum momento, elas podem se perder. Elas podem não ser transmitidas para as futuras gerações, que é um dos princípios da memória que se eterniza. Ela precisa ser documentada. E todos os modos são possíveis para se documentar o que se quer guardar e se transmitir para sempre. É um modo de não deixar as memórias se perderem.

Cada desenho, cada folha, cada caderno traz isso. Traz um pouco daquilo que eu quero eternizar. É uma memória que está no papel em forma de arte, uma memória que é fotografada, uma memória que é registrada em vídeo, e em alguns momentos, uma memória que está nascendo diante dos seus olhos. São várias as formas de memória que se documenta e se transforma em arte. E eu registro a minha memória de todas as formas possíveis, como se eu estivesse criando provas e cópias daquilo que não pode se perder mesmo se não fosse feita em uma folha de papel. Ela está hoje no papel. E também no digital.

E eu posso dizer que eu transformo memórias em arte quase todos os dias, para apresentar todos os dias quando faço diretamente na tela, todos os fins de semana quando eu faço diretamente no papel e registro para que as pessoas possam ver, de modo que cada memória que eu registro fica em uma mostra permanente que eu mesmo organizo de maneira online. Nada fica escondido. Alguns projetos eu revelo no momento certo. E para que esse momento certo chegue, é preciso amadurecer cada ideia que nasce na sua cabeça. Afinal, grandes ideias não nascem da noite para o dia. Elas tem um tempo para amadurecer.

Toda memória se transforma em arte quando há a vontade de eternizar. E é isso que eu seguirei fazendo. É isso que eu estou fazendo diariamente, usando a comunicação como ferramenta de arte para mostrar um pouco da cidade invisível. Aquela que só se faz ser mostrada por quem nela já está. Aquela que é diferente de tudo e única por natureza. Aquela que sempre vai ser original. E que você jamais encontrará em outro lugar, nem mesmo nos lugares mais conhecidos. O mundo é imenso demais para ser explorado em poucos lugares, e é nesses lugares que você ainda não conhece que a gente está aqui, construindo memórias.

O primeiro post do dia no Site Josivandro Avelar. Um tema por semana, com uma pergunta por dia sobre assuntos relacionados a arte, cidade e comunicação. Pergunte o que quiser, eu posso lhe responder.

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