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#26primaveras

Vim ao mundo em um sábado, deve ser por isso que gosto desse dia. Vim no mundo no início de […]
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Vim ao mundo em um sábado, deve ser por isso que gosto desse dia. Vim no mundo no início de uma primavera, deve ser por isso que gosto de flores. Sob os aspectos e condições de algo chamado criatividade. E aos pouquinhos vi que poderia ser diferente do mundo onde vivo e que me cerca. Assim ganhei a vida, assim venci, assim vivo as minhas primaveras.

E é nessas horas que você nota que num instante, o tempo passa. Até ontem, desenhava na areia da rua. Brincava de um monte de coisas. Estudei em uns 4 colégios. Fiz faculdade de Publicidade e Propaganda. E hoje chego aos 26 anos. 26 anos, praticamente um adulto maduro se é que posso me classificar assim.

Normal na sua essência e diferente por um pouco – ou seria muita coisa – de tantos jovens nessa idade. Que por uma questão de cabeça e de acreditar nos seus sonhos não quis nada convencional nem padrão daquilo que os jovens de 26 anos de idade sonham e querem. E se for parecido com tudo aquilo que jovens de 26 anos sonham e querem, ah, que possa ser muito melhor.

Me sentir bem com pessoas que tenham o que construir me faz sentir bem. Do contrário digo logo no ponto sob o que me incomoda. Mas sem ódio nem ressentimentos. Não costumo guardar essas coisas em mim, nada disso! Enxergo em cada pessoa uma chance de recomeço e de que ela pode rever seus conceitos sobre certas coisas as quais de uma certa forma faltam serem compreendidas. Acredito que tudo tem conserto e que com uma boa conversa tudo se resolve.

Amadureci não só de velho, mas em muita coisa, e principalmente, pelos problemas e pelos fatores que me afligem e me impedem – ainda – de muita coisa. Não me arrependi de me abrir sobre certas coisas e de procurar ajuda como eu procurei. Se algo lhe atrapalha, você tem que trabalhar o suficiente para que esse algo não lhe atrapalhe. Conviver com o diferente e com a sutileza de cada diferença. Mesmo que você não perceba, mesmo que você não note.

E agora começo minha vigésima sexta primavera. E como será? Que seja, lógico, melhor que a vigésima quinta que acaba de terminar e que foi muito positiva. Aos 25 me formei. Aos 25 realizei o meu sonho de profissionalizar o blog. Hoje tenho o meu suporte para mostrar minhas aventuras, meus sonhos e meus cadernos de 48 ou 96 folhas. Ainda me falta muita coisa, é claro. Todos nós não somos seres satisfeitos com tudo. Todos nós somos incompletos. Todos nós sonhamos.

Hoje, dia de aniversário do editor do blog, relembro uma vida inteira dedicada a realização de um sonho em permanente construção. As pessoas que por ela passaram e colaboraram. As ideias que tive durante todo esse tempo. Os lugares por onde você passou e passará. O que você ainda precisa para se recuperar e para se tornar uma pessoa com personalidade e cheia de sonhos e ideias.

Os meus vinte e cinco anos foram encarados como um recomeço e quis transformar isso no pontapé inicial de todo esse processo. E agora vai ser da mesma maneira, afinal todo dia é dia de recomeçar, todo ciclo abre e fecha a partir desse princípio. Do mesmo modo, esse é um novo recomeço, cheio de sonhos, incertezas, ideias novas, alicerces de sonhos que vão te acompanhar por toda a vida.

É dessa maneira que eu sou e que vocês me conhecem. E sabem que eu sou uma pessoa inquieta, que não descansa quando atinge um objetivo. Que dá força a quem merece força. Os meus sonhos não são só meus sonhos. São sonhos que quero realizar junto com pessoas. Sem elas, seus sonhos não tem o menor sentido. Para quem você faz o que faz? Para quem seus sonhos se tornam realidade?

Num instante o tempo voa. E de aniversário em aniversário, aqui estou eu começando um novo ciclo na minha vida. Esperando que ela seja melhor do que o ciclo que terminou ontem na redação deste texto. E a minha maior satisfação é saber que tem gente que me acompanha nesse sonho.

Por isso não desanimo. E ainda levo o princípio de não desanimar comigo nessa nova idade. O que de ruim ficou ficou. O que de bom ficou, trago comigo. Como tudo o que conquistei e que quero manter, mesmo que a minha cabecinha queira que eu desista.

Desistir é, definitivamente, para os fracos. É uma vitória dos seus problemas. E sei que eles precisam ser superados, e o trabalho é longo.

Que tudo comece bem. Pois cada passo é um passo que te constrói como pessoa, como ser humano.

E quero aproveitar cada passo como um novo recomeço. Que começa a partir de agora. Cujo manifesto eu lanço no momento que apertar o botão vermelho de “Publicar”.

Um novo recomeço para o objetivo de ser feliz, fazendo o que você gosta. #naodesanime


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